- Dean? Sam? Tem alguém ai? - Ela abriu a porta devagar e foi entrando sem pedir licença.
Estava uma bagunça, é claro, o que se podia esperar de dois solteirões? Notou que a porta do banheiro estava fechada e da distância em que estava era possível ouvir o barulho da água caindo e uma voz cantarolando algo que, poderia jurar, era AC/DC.
Olhou em volta, uma embalagem de batata estava jogada no chão, vazia. Algumas garrafas de cerveja sobre o criado mudo, roupa sobre uma das camas... Foi tudo o que pode reparar até que a porta do banheiro se abriu e ela se virou de repente, deparando-se com um Dean todo molhado, usando apenas uma toalha azul em volta da cintura. Seus olhos percorreram por todo aquele corpo e chegaram às grandes olhos verdes que a encaravam, eles pareciam confusos e divertidos ao mesmo tempo.
- Sabe, Dean, você é uma delícia! – Disse e seus lábios se curvaram em um sorriso malicioso.
- O que faz aqui? - Ele deu a volta em uma cama, ficando em frente a ela.
- Assim você me ofende, se quiser que eu vá, é só dizer. - Ela virou e começou a caminhar lentamente para fora do quarto, mas uma mão se fechou em seu pulso e a puxou pra ele, pegando firme em sua cintura caso ela tentasse escapar de novo.
- Não foi isso que eu disse. Você sabe que é sempre um prazer em vê-la, não é, gata? - Os dois sorriram, suas bocas se encostaram lentamente e B. deu uma leve mordida no lábio inferior de Dean. Foi o suficiente para ela sentir seu membro rijo debaixo da toalha.
O beijo lento se transformou em faminto. B. levou uma mão a nuca dele, entrelaçando seus dedos nos cabelos molhados enquanto que a outra apertava seu braço musculoso e gostoso ao mesmo tempo que ele pressionava seu corpo no dela. Descia uma mão por sua bunda, dando apertões com certa força, subiu-a de novo, levando a saia junto.
Ela, agora, descia uma mão por aquele tórax definido. Os lábios dela também foram descendo por seu maxilar até o pescoço. Sua mão chegou ao membro já grande embaixo da toalha e apalpou gostosamente, massageando-o. Ele por sua vez, levantava lentamente a blusa dela, descobrindo os seios. Contornou o bico eriçado com o dedão, fazendo círculos leves.
Ela gemeu em seu pescoço enquanto mãos ágeis soltavam a sua toalha e enchiam-se de um membro grande e grosso. Ele soltou um longo suspiro rouco e apertou um de seus seios, levando os lábios a ele. Ela o encarou, só para ver seus belos olhos verdes brilhando com o desejo e começou a beijar cada centímetro daqueles largos ombros, descendo cada vez mais. Sua língua deslizou pelo tórax e, em poucos segundos, ela estava ajoelhada diante dele. Segurou seu pênis com cuidado e ouviu o gemido rouco de tesão, o que a enlouquecia.
Ele enfiou os dedos entre os cabelos dela e ela iniciou um movimento de vai e vem com a mão, enquanto a girava um pouco. Dean tombou a cabeça para trás e acompanhou os movimentos dela com o quadril. B. beijou a cabeça do membro e, em seguida, com os lábios frouxos, percorreu toda a sua extensão, veias começavam a saltar, dando ao pênis uma aparência mais vigorosa.
Enquanto ela o lambia e massageava, Dean pegou mais um bocado de cabelos nas mãos e gemia coisas como: “Merda! Que tesão... B. você me enlouquece”, com a voz rouca. Sentia uma sensação indescritível. Tê-la assim, descabelada, submissa, beijando e tocando como nenhuma outra havia feito.
Ela substituiu o vai e vem da mão pela boca e Dean, agora, gemia com mais vontade enquanto ela apertava o ritmo. Ele não iria aguentar por muito tempo e, talvez, ela tenha percebido, não queria que ele gozasse tão já, esperaria e prolongaria o prazer, então foi subindo seus beijos lentamente até os lábios dele.
Dean sentou na cama e a puxou para seu colo, retirou sua blusa e curvou-a para trás, beijando seu umbigo e apertando seu seio direito. Seus lábios, agora, subiam e beijavam seu outro seio. Sua língua fez movimentos circulares no mamilo e não precisou de muito mais para ela estar totalmente entregue a ele.
Empurrou-a contra a cama, fazendo-a deitar. Subiu por cima ainda beijando seus seios e tirou sua saia. B. arranhava as costas dele deixando algumas marcas, estava enlouquecida de tesão e isso era facilmente demonstrado em seu sexo completamente encharcado. Os lábios de Dean tornaram a descer de encontro como umbigo, e ela arqueava as costas. Ele deu um longo na calcinha úmida pela lubrificação da vagina e adorou que estivesse ficando cada vez mais molhada. Subiu o seu olhar só para ver os olhos azuis dela, ardendo com o desejo, e então retirou a última peça de roupa que ainda restava sobre o corpo curvilíneo da morena e, ainda olhando para ela, com um sorriso malicioso nos lábios, encontrou com o dedo indicador o vão apertado e molhado entre suas coxas. Ela abriu mais ainda suas pernas, cravou suas unhas nos lençóis e curvou sua coluna para frente.
- Dean... - ela sussurrou sem forças e ele sorriu mais. Era mais do que mágico ouvir aquela voz suave, meio rouca e gemida, sussurrar seu nome. Retirou seu dedo só para enfiá-lo novamente, acompanhado pelo dedo médio e ela gemeu mais.
Ele achava incrível tê-la ali, gemendo por sua causa, fazendo dela o que ele bem entendesse. B., por sua vez, a garota madona, como costumava ser, adorava ser dominada na cama, e Dean sabia fazer isso como ninguém, era por esta razão que ela não parava de pensar nele e em seu toque, seu delicioso e excitante toque.
Ele deu uma mordidinha em sua coxa e foi subindo enquanto colocava seus dedos dentro dela num ritmo lento, torturando-a. Mal pode se conter em sentir o gosto do clitóris dela em sua língua, sentir o prazer dela se convertia em seu prazer. As mãos dela voaram nos cabelos dele, dando-o mais vontade ainda de tocar-lhe o broto com voracidade. Ele a lambeu, espalhando a lubrificação por cada canto de seu sexo, enquanto seu polegar fazia movimentos circulares em seu clitóris.
Ela gemia e se contorcia na cama, inclinando o corpo e elevando de leve seu tronco. Arfou e uma de suas mãos subiu em direção ao seu abdômen e apertou seu seio. Dean aumentou o ritmo de seus dedos e seus lábios logo substituíram o polegar, sugando levemente. Ela arquejava, contorcia-se, unhava-o e gemia enlouquecida, tamanho era seu prazer e tesão.
Então ela explodiu em sua boca, Dean a levara ao orgasmo só com as mãos e boca. Ela respirava com dificuldade enquanto se recuperava e ele deitou ao seu lado na cama, ainda pulsando de tesão. Riu orgulhoso e tocou seu seio esquerdo, esperando-a se recuperar. Assim que sua respiração se normalizou, Dean a beijou suavemente e rolou para cima dela. Penetrou-a intensamente e com certa fúria, tamanha era sua ânsia por sentir-se apertado naquele canal rosado, ouvindo-a chamar seu nome.
Desceu os lábios para seu pescoço e sugou ali, deixando uma marca para ela se lembrar dele. Bombou outra vez e mais outra e começava a tomar um ritmo um pouco mais rápido e ela gemia como uma cadelinha no cio. Rolou com ela na cama, colocando-a por cima, continuando a mesma dança de seus quadris e levou as mãos aos seios dela, apertando-os e juntando-os. Ela se curvou e retribuiu a marca em seu pescoço, passando, agora, a controlar os movimentos, cavalgando em seu colo.
Dean a puxava pelos quadris, como se fosse possível penetrar mais a fundo do que já estava. Ela sorria maliciosamente e revirava os olhos enquanto seu quadril seguia a dança ritmada, em um movimento perfeito e, ora uniforme, ora descompassado. Ele se sentou também, e a abraçou, colando os corpos, misturando ainda mais seus fluídos, seus lábios alcançaram os seios.
A pressão em seu membro era enlouquecedora. Ele grunhia em seu mamilo, mordendo o bico do seio dela enquanto ela, novamente, unhava-o e puxava seus cabelos. O ritmo aumentou ainda mais, ele sentia que não iria aguentar muito, então a tirou de seu colo e deitou de lado. Ela, sem pensar muito, deitou-se em sua frente, gostava de como ele comandava.
Penetrou-a por trás, com uma mão em seu seio e a outra em seu clitóris, massageando-o com movimentos obscenos e gemia baixo em seus cabelos e pescoço. Bombou num ritmo cada vez mais forte, mais rápido, mais violento. Ela gemia e gritava, pedia mais e ele pode sentir seu segundo orgasmo através das leves contrações de seu sexo em volta de sua vara. Ele aumentou ainda mais o ritmo, se fosse possível, apertando com força o seio dela e sentiu seu líquido quente invadir aquela parede escura e úmida que era a vagina dela.
Gozou e eles continuaram ali, respirando pesadamente, seu sêmen escorrendo-lhe pelas pernas. Deitou-se de barriga pra cima e ela rolou ao lado dele, deitando embaixo de seu braço e com seu próprio esticado pelo peito dele.
- Você é ótimo, já lhe falaram isso?
- Um elogio vindo de você? Creio que significa muito, mas, sem querer ser chato, já me falaram isso muitas vezes. - Ele sorriu para ela, convencido, e ela correspondeu com uma careta. - Mas se quer se sentir melhor, esta foi a melhor transa. - E beijou sua testa.
- Ah pai, esse cara está me deixando louca. É claro que não estou apaixonada, isso se chama tesão, é diferente. Eu sei que deveria ter mais respeito pelo senhor, mas de que adianta? Você está morto. Se a vaca da mamãe talvez não tivesse cortado a sua garganta para fazer um pacto maldito, você ainda estaria aqui. Estaria nos ensinando a caçar. Por que ela não podia, simplesmente, ter matado qualquer outro homem? Quero dizer, que se dane se tivesse feito esse pacto, poderia até ser legal, mas e o senhor? - Ela conversava com o diário como se realmente fosse seu pai. Após alguns minutos em silencio, apenas olhando para o diário, ela fechou os olhos e respirou fundo.
Adorei! *---*
ResponderExcluircara Quero ser o Dean!
Dean-sensei!
D:
Adorei o cenário e a personagem, mas o que acha de um novo post com menos sexo? Sua criatividade e talento para dar veracidade ao que se lê é imensa. Trabalhe mais isso, com paciência e sem estresse que vc irá nos dar páginas excelentes. Aproveita esse talento pq eu tinha e parece que perdi, ou joguei fora, não sei.
ResponderExcluirBeijos!
Obrigada geeente, eu e a Gih ficamos muito felizes *-----------*
ResponderExcluirembora poucas pessoas comentem aqui D: